Os parques nacionais fazem parte de uma das doze categorias de áreas protegidas em nosso país, chamadas Unidades de Conservação. Até junho de 2018, o Brasil possuía 334 unidades em todos os seus biomas. Todas amparadas pela Lei SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação), promulgada em 18 de julho de 2000, que possibilitou a proteção legal dessas áreas em escala federal, estadual e municipal.
De acordo com o ICMBio, órgão responsável pela proteção dessas áreas, “a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilita a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.”
Após a Lei SNUC, unidades de conservação foram divididas em duas categorias:
Unidades de Proteção Integral -> Estação Ecológica, Reserva Biológica, Parque Nacional, Monumento Natural e Refúgio da Vida Silvestre.
Unidades de Uso Sustentável -> Área de Proteção Ambiental, Área de Relevante Interesse Ecológico, Floresta Nacional, Reserva Extrativista, Reserva de Desenvolvimento Sustentável e Reserva Particular do Patrimônio Natural.
Patrimônios históricos e de preservação, os parques ajudam a movimentar o turismo ecológico de todo o país, fazendo com que o segmento seja reconhecido e valorizado pela sociedade e pelo poder público.
De acordo com o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), o turismo deverá alcançar a marca de R$ 700 bilhões, em 2024, e impactar cerca de 10,3% do PIB nacional. A perspectiva é empregar 10,6 milhões de pessoas, segundo o estudo.
A pandemia irá impactar, com certeza, esses números, mas trouxe também um novo viés: o turismo de proximidade. Os destinos nacionais tenderão a receber uma maior procura de pessoas ávidas por relaxar, aproveitar o ar livre e desfrutar mais da natureza. Segundo pesquisa da plataforma Hoteis.com, mais da metade dos brasileiros planejam voltar a viajar e 47% deles visam os atrativos nacionais como principal opção de destino.
Além disso, a pesquisa também revelou que 46% dos entrevistados querem destinos ao ar livre para evitar aglomerações, como cachoeiras e praias. O que mostra a importância dos parques nacionais
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